A língua é descrita por Tiago como tendo um poder tremendo seja como for utilizada, e é verdade, ela pode tanto destruir como levantar. Ele diz que muitos não deveriam ser mestres, ou seja, não deveriam ensinar, porque a responsabilidade que pesa sobre os que ensinam é muito maior, podemos perceber isso porque por sermos cristãos as pessoas tem maior expectativa em nós, esperam algo bom de nós, esperam ver Deus em nossas vidas, em nossas atitudes e também em nossas palavras.
Como poderemos levar as pessoas ao Reino de Deus se não conseguirmos dominar a nós mesmas?
Nossa língua pode ser muito útil como o leme de um navio e o freio na boca dos cavalos. Mas ela precisa ser bem utilizada. Tiago nos deu dois exemplos o da água doce e o da água amarga: mas uma coisa é certa os dois tipos de água não podem fluir de uma mesma fonte.
Então que tipo de água tem jorrado de dentro de você?
O tropeço no falar não é próprio de quem Anda em Comunhão com Deus e vive no Espírito. Se você não consegue dominar-se trabalhe nisso. Não diga: eu sou assim, essa é minha personalidade, eu não mudo!
Quando passamos a buscar a Deus precisamos descer, precisamos querer ser como Ele, ter mais dEle em nosso caráter, em nossas atitudes e em nossa personalidade também. E menos de nós.
“Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim.” (3:10)
Não realmente não pode ser assim. Ao invés de julgar podemos ajudar, abençoar, elogiar, orientar, acrescentar, orar, veja o que de bom as pessoas têm feito e não o que de ruim. Pare de olhar os defeitos e foque nas qualidades, ao invés de perder tempo com o que não edifica, invista na sua fé e em o que realmente vai edificar você.
Não temos tempo a perder!
Deus te abençoe.
Obs: Desculpem a demora, entrou um vírus no meu computador mas já estamos resolvendo, fiquem na fé!
Meditação Tiago 3:1-12
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